Conheça melhor o SAV-PV da Arquidiocese de Maringá

03 de Julho de 2020

Conheça melhor o SAV-PV da Arquidiocese de Maringá

O que é o SAV-PV?  Veja vídeo 

• “O Serviço de Animação e Pastoral Vocacional da Arquidiocese de Maringá é um trabalho pastoral da Igreja que visa despertar os cristãos para a vocação humana, cristã e eclesial, discernir os sinais indicadores do chamado de Deus, cultivar os germes de vocação e acompanhar o processo de opção vocacional consciente e livre” (DBFP, n. 27). Nesse sentido, buscamos colaborar para o despertar de vocações em seu sentido mais amplo: vocação à vida, vocação à justiça, vocação a ser leigo comprometido, vocação à vida religiosa, vocação à vida sacerdotal, vocação à felicidade.

O SAV-PV da Arquidiocese de Maringá tem três objetivos centrais:

1 -  Animar a comunidade eclesial para se comprometer de maneira nova, vigorosa e decidida (PDV 34) com as vocações e ministérios nas dimensões da ação evangelizadora, tendo presente o processo de inculturação, em vista de uma Igreja toda ministerial e missionária.

2 -  Criar uma mentalidade que gere uma cultura vocacional, assumindo o seguinte histórico: despertar, discernir, cultivar e acompanhar. Convocar e capacitar agentes vocacionais, favorecendo e facilitando sua formação específica, através de cursos, encontros, retiros, subsídios, priorizando a criação e o serviço de equipes do SAV-PV. (doc. CNBB, 55; n. 29)

3 - Fazer a integração e articulação do SAV-PV nas Paróquias, Áreas Missionárias, Pastorais, Escolas, Organismos e Movimentos...

Quem são esses animadores e animadoras vocacionais?

• Na Arquidiocese de Maringá, a equipe do SAV-PV conta hoje com a participação e engajamento de religiosos (as), leigos (as), seminaristas, padres; pessoas que sentindo-se chamadas por Deus, apostam no SIM de cada batizado e que procuram animar pelo testemunho. Embora tenhamos uma equipe formada em nível arquidiocesano, já temos algumas paróquias também com equipes paroquiais do SAV-PV; mas reconhecemos que precisamos ainda, ir para as bases, chegar em mais paróquias e formar novamente ‘elos vocacionais’, e assim despertarmos uma cultura vocacional em paróquias totalmente vocacionais.