Dez vereadores rejeitaram pedido da Arquidiocese de Maringá, Observatório Social, ACIM e OAB pela revogação da parceria público-privada (PPP) destinada à prestação dos serviços de coleta, tratamento e destinação final do lixo em Maringá.
Representantes das entidades usaram a tribuna da Câmara na sessão dessa quinta-feira (11) e apontaram diversas irregularidades no processo.
Recentemente o Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) emitiu medida cautelar determinando a suspensão imediata de licitação por meio da qual a Prefeitura de Maringá busca formalizar a PPP.
O certame, na modalidade concorrência pública, prevê um contrato de aproximadamente R$ 1,16 bilhão, no prazo estimado de 30 anos.
Representando a Arquidiocese de Maringá, estiveram presentes na sessão os padres Bruno Elizeu Versari e Onildo Luiz Gorla Júnior, além do presidente do Conselho de Leigos e Leigas, Walter Fernandes.
Vereadores que rejeitaram o pedido das entidades: Luciano Brito; Chico Caiana; Tenente Edson Luiz; Marcia Socreppa; Luiz Pereira; Belino Bravin; Da Silva; Flávio Vicente; Jones Dark e Doutor Sabóia.
Os vereadores que atenderam a solicitação das entidades foram Ulisses Maia, Humberto Henrique, Mário Verri, Luizinho Gari e doutor Manoel.