Reconhecendo a importância da campanha nacional "Maio Laranja: Mês de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes", a Arquidiocese de Maringá, por meio da Ação Sociotransformadora da Evangelização, promoveu, no último dia 20 de maio, formações em Maringá e Paiçandu com o objetivo de capacitar lideranças do segmento religioso e da sociedade civil para uma atuação efetiva frente à temática da violência sexual.
O evento, intitulado "Construindo ambientes seguros para crianças e adolescentes nos espaços escolares e eclesiais", reuniu mais de 200 participantes, incluindo lideranças eclesiásticas, professores, funcionários de escolas e educadores de entidades de serviço de convivência e fortalecimento de vínculo, em uma jornada de aprendizado e troca de experiências. Os temas abordados incluíram:
- O que é a revelação espontânea, como acolher vítimas de abuso e exploração sexual e realizar denúncias de forma adequada;
- Estratégias para tornar paróquias, comunidades e escolas mais seguras para crianças e adolescentes;
- O papel da Igreja e da escola: como cada um pode contribuir para a proteção das crianças e adolescentes.
- Em um esforço para encorajar a denúncia e oferecer apoio, o evento reforçou a importância de reportar casos de abuso e exploração sexual, destacando canais como o Disque 100 e o Conselho Tutelar. Além disso, ressaltou-se a disponibilidade de diversos órgãos e instituições públicas para oferecerem suporte.
As capacitações continuam em Marialva, agendadas para o dia 27 de maio, às 19h30, no Centro Social Comunitário Madre Rafaela Ybarra. Destinadas a pais, responsáveis, catequistas, padres, voluntários e funcionários, têm o objetivo de ampliar o alcance da mensagem de conscientização e engajamento na luta contra a violência sexual.
O "Maio Laranja" representa não apenas um mês de conscientização, mas um compromisso contínuo com a proteção da infância e da adolescência. Juntos, podemos construir um ambiente mais seguro e acolhedor para as futuras gerações.
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Assista a capacitação na íntegra
Lembre-se:
- O abuso e a exploração sexual são crimes. Denuncie pelo Disque 100 ou Conselho Tutelar.
