“SENHOR, TU ÉS NOSSO PAI, NÓS?SOMOS?O?BARRO, E TU O NOSSO OLEIRO; E TODOS NÓS?SOMOS?OBRA DAS TUAS?MÃOS'' (Is 64,8)
Na Liturgia desta quinta-feira da XVII Semana do Tempo Comum, vemos, na 1ª Leitura (Jr 18,1-6), o gesto simbólico do oleiro representa Deus como o modelador do ser humano e o Senhor da história. Deus oleiro modifica e desfaz a obra cuja qualidade não está de acordo com seu projeto. Entretanto, inconstantes e inconsequentes que somo, Deus está sempre em atividade para nos refazer.
No Evangelho (Mt 13,47-53), a rede lançada ao mar é a própria Igreja que, com seu trabalho pastoral, tira as pessoas dos abismos e luta contra a cultura da morte.
As parábolas revelam os mistérios do Reino dos Céus e inspiram o agir de acordo com a justiça de Deus. Quem se deixa provocar por elas vai descobrir inspiração para compreender de forma renovada e profunda as riquezas das Escrituras transmitidas ao povo de Israel e a todos nós.
Boa reflexão e que possamos produzir muitos frutos para o Reino de Deus.
Pe. Leomar Antonio Montagna
Presbítero da Arquidiocese de Maringá-PR
Pároco da Paróquia Nossa Senhora das Graças, Sarandi-PR