JOÃO BATISTA E JESUS, NELES A REVELAÇÃO DA MISERICORDIOSA JUSTIÇA DE DEUS
Na Liturgia da Palavra desta quarta-feira, XXIV Semana do Tempo Comum, veremos na 1ª Leitura (1Tm 3,14-16), que o Apóstolo Paulo lembra que Deus é definido como o vivo no sentido do Antigo Testamento, isto é, com relação aos ídolos, que são mortos. Afirma-se que Ele está presente na Igreja e age nela sem repouso. Essa Igreja é definida como coluna e sustentáculo da verdadeira doutrina.
No Evangelho (Lc 7,31-35), vemosque as autoridades religiosas do tempo de Jesus se comportam de maneira infantil: acusam João Batista de louco, porque é severo demais; acusam Jesus de boa-vida, porque parece muito condescendente. O povo e os cobradores de impostos se comportam de maneira sábia: acolhem João Batista e Jesus, reconhecendo neles a revelação da misericordiosa justiça de Deus.
Boa reflexão e que possamos produzir muitos frutos para o Reino de Deus.
Pe. Leomar Antonio Montagna
Presbítero da Arquidiocese de Maringá (PR)
Pároco da Paróquia Nossa Senhora das Graças, Sarandi (PR)